segunda-feira, 28 de março de 2022

Lucas dos Prazeres comanda encontro especial de grupos percussivos, no Recife


Apresentação dedicada à cultura afro-brasileira, acontece neste domingo (3), no Centro de Educação e Cultura Daruê Malungo, rua Passarela, número 18-A, Chão de Estrelas, a partir das 15h


O primeiro fim de semana do mês de abril, na capital pernambucana, será de muito alto astral, diversão e celebração à cultura afro-brasileira. Neste domingo (3), o artista, percussionista, músico, bailarino, cantor e compositor, Lucas dos Prazeres, comandará um encontro especial com vários percussionistas. O evento, realizado pela primeira vez na cidade, após a flexibilização da pandemia de Covid-19, acontece no Centro de Educação e Cultura Daruê Malungo, rua Passarela, número 18-A, Chão de Estrelas, a partir das 15h.

A iniciativa, realizada por meio do projeto “De Andada -  Em Busca do Futuro Ancestral", traz, como primeira apresentação, uma aula-espetáculo com Lucas dos Prazeres. A mostra coloca em cena o lado multiartista de Lucas, dentro das manifestações de cultura popular e afrodescendente, como coco de roda, ciranda, Boi bumbá, Toré, Baião, entre outros. Logo em seguida, participam do encontro crianças, adolescentes e jovens de três importantes grupos percussivos da cidade: Daruê Malungo ( Chão de Estrelas), Obá Nyjé (Água Fria), e Raízes de Quilombo (Morro da Conceição). Movidos pelos instrumentos percussivos como caixa, gonguê, ganzá, Ilú, tambores, entre outros, os músicos prestam uma homenagem à ancestralidade. A apresentação também tem como proposta fomentar a preservação dos grupos de percussão.

O encontro de grupos percussivos é resultado de um ciclo de atividades realizadas, por meio do projeto “De Andada -  Em Busca do Futuro Ancestral”, realizado ao longo dos últimos três meses: Janeiro a Março. Lucas dos Prazeres visitou as sedes dos grupos de percussão: Daruê Malungo( Chão de Estrelas), Obá Nyjé (Água Fria), e Raízes de Quilombo (Morro da Conceição), levando conhecimento, promovendo a troca de saberes sobre através de rodas de diálogo e debate sobre  valorização dos músicos da periferia, empreendedorismo social e mercado da música nacional e internacional. A formação, que contou com carga horária de 36 horas-aulas, também possibilitou a todos participantes a entrega de certificado.
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