Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos de Bom Jardim contra exploração sexual
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sexta-feira, 31 de janeiro de 2025
Em Igarassu, Professora Elcione anuncia Cesar Ramos como secretário de Governo
Cordel infantil enaltece o poder da educação na vida das crianças
Com homenagens à cultura nordestina, a professora Elisiany Leite Lopes de Souza narra a história de mãe e filha que transformam suas trajetórias por meio das palavras
Mãe, quero ser igual a você utiliza o cordel para retratar um período comum nas famílias brasileiras: o momento em que os filhos, depois de crescerem inspirados pela figura da mãe, precisam escolher um futuro profissional. Baseada em uma experiência pessoal, a educadora e escritora Elisiany Leite Lopes de Souza lança este livro para exaltar a cultura nordestina e reforçar a importância dos laços afetivos em situações decisórias na vida dos jovens.
A obra começa com os desafios de uma mulher que sai do interior do Ceará para lecionar na capital. Entre a saudades do lugar em que nasceu e das pessoas conhecidas, trilhou uma carreira sólida como professora e formou a própria família. Teve uma filha que, ao crescer, enfrentou o recorrente dilema de decidir uma profissão. Escrever, dançar, atuar... todas as artes chamavam sua atenção, mas tornou-se educadora, como a mãe.
Porém, contente de ajudar
Os seus estudantes potentes.
Para apagar a dor que a atormentava
Começava a cantar Disparada
De Zé Ramalho
“Prepare o seu coração pras coisas que eu vou contar
Eu venho lá do sertão, eu venho lá do sertão
Eu venho lá do sertão e posso não lhe agradar”
(Mãe, quero ser igual a você, p. 12)
Com referências a Patativa do Assaré, José de Alencar, Rachel de Queiroz e Zé Ramalho, a obra homenageia grandes nomes do Nordeste ao passo que reforça o papel do ensino para transformar o futuro das famílias e revela o poder das palavras na união entre pais e crianças. Também salienta a importância do trabalho dos professores para a conexão dos pequenos com a cultura do país e, portanto, com suas identidades.
Com ilustrações de Thiago Valoni, a obra expõe as possibilidades da educação para a construção de um país diverso, mais pacífico e feliz. “A saga da Dona Maria e Lili se baseia na história de vida da minha mãe e a minha. Eu quis dar o protagonismo para a mulher do campo de origem simples, mas que, com honestidade, trabalho e estudo, realizou alguns de seus sonhos. E ensinou a sua filha que, não importa o que deseje estudar ou trabalhar, se ela fizer com amor, será recompensada”, explica a autora.
FICHA TÉCNICA
Título: Mãe, quero ser igual a você
Autora: Elisiany Leite Lopes de Souza
Editora: Ases da Literatura
ISBN: 978-6552280541
Páginas: 30
Preço: R$ 49,90 (físico)
Onde comprar: Amazon
Sobre a autora: Elisiany Leite Lopes de Souza é professora, escritora e jornalista. Formada em Jornalismo, Letras e Pedagogia, com mestrado em Linguística Aplicada, é professora concursada da educação infantil em Juazeiro do Norte, no Ceará. Responsável pelo blog “Nem firulas nem frescuras”, é autora do livro infantil Mãe, quero ser igual a você e coautora de “Nordeste em verso e prosa” (Bailer Books). Participa de outros projetos literários, que serão lançados em 2025, como “Encontros e Desencontros” (Ler Amar), “Luz da Lua” (Ler Amar) e “Era uma Vez” (Lura), além de uma coletânea em homenagem à Itabira e a Carlos Drummond de Andrade.
Redes sociais da autora:
Instagram: @elyslopesoficial
Facebook: /elys.lopes.3
Blog da autora: https://
Escritora Paula Cassim lança a 3ª edição do seu livro "Como reconquistar seu EX"
Ela promete trazer o seu amor de volta e sem ajuda de simpatia!
"Ao invés de perder tempo reencaminhando todos os prints das conversas e de sua insistência para todas as suas amigas que, diga-se de passagem, já não aguentam mais, leia o livro e depois volte para me contar a mágica que acontecerá e não esqueça do meu convite de casamento, adoro comer coxinha e brigadeiro", brinca Paula Cassim.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2025
Governadora Raquel Lyra amplia Programa do Leite e entrega rodovias no Sertão do Estado
Alegoria do Galo gigante da ponte será 100% sustentável
Prefeitura do Recife e o artista Leopoldo Nóbrega promovem campanha para arrecadar milhares de garrafas PET. Material será transformado na vestimenta do ícone do Carnaval recifense mais amado em linha reta da América Latina e adjacências
A um mês da abertura oficial do Carnaval do Recife 2025, cujo tema será “É gente”, a Prefeitura do Recife e o multiartista Leopoldo Nóbrega dão o primeiro spoiler da maior calunga do Brasil. O Galo que reinará na ponte Duarte Coelho durante a folia deste ano será 100% sustentável, com reutilização não só de sua estrutura original, bem como todos os demais acessórios e vestimentas que dão vida à obra de arte, cujo tema e design serão anunciados em momento oportuno. Entretanto, para concretizar a empreitada, o Carnaval do Recife 2025 conclama toda a população a fazer parte desta obra, que irá utilizar milhares de garrafas PET para os adornos da escultura.
Para confeccionar a obra, são necessárias garrafas PET transparentes de 2 litros. O descarte para confecção da indumentária pode ser realizado em uma das 14 ecoestações distribuídas pela cidade, além de mais de 130 Pontos de Entrega Voluntária (PEVs). Os endereços estão disponíveis através de geolocalização neste link (https://recifelimpa.recife.
Outros 20 Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) também serão alocados em locais especiais e de fácil acesso à população como nas unidades do Compaz, nos Parques 13 de Maio, Tamarineira, Santana, Graças, Dona Lindu e Jardim no Poço. Além destes locais, os cidadãos também podem depositar suas garrafas PET nos quatro Centros TEA - Núcleo de Reabilitação Integral (Mustardinha, UPAE Arruda, Ibura e Policlínica Lessa de Andrade, na Madalena). Também fazem parte da rede de arrecadação as unidades da rede Ferreira Costa da capital pernambucana, no Colégio Madre de Deus da Zona Norte, nas lojas do Deskontão sediadas no Recife, além da loja Arbor Cortinas e Persianas, que fica em Boa Viagem (vide serviço). Locais como Rua da Aurora e imediações também receberão PEVs para coleta do material.
Para Leopoldo Nóbrega, a iniciativa transforma a obra de arte em uma ferramenta de transformação social e coloca o cidadão como protagonista do processo de co-criação da escultura. “Este ano a escultura inicia o levantamento dos impactos gerados durante sua confecção para que, com base nesses dados, seja realizada a compensação de carbono em 2026, junto à próxima escultura. Para tanto, já foi iniciada a contagem de todos os trechos e impactos gerados. Esta ação se torna uma ferramenta educativa lúdica e acaba por contribuir para a conscientização ambiental coletiva em uma cidade permeada por canais, à beira do Rio Capibaribe e ancorada por manguezais. O impacto do descarte incorreto do lixo afeta toda a população e, neste sentido, a escultura do Galo promove uma cidadania ativa, coletiva e inclusiva. Todos podem fazer parte desse momento”, pontua.
E a indumentária do majestoso rei da Ponte Duarte Coelho, como será? Por ora o suspense está mantido, mas o artista antecipa que vem aí algumas novidades, como novas técnicas artísticas na confecção, além de conceitos que mesclam inclusão, sustentabilidade e que irão gerar créditos de compensação de carbono pela primeira vez na história da alegoria. É esperar para conferir o traje de gala e matar as curiosidades da alegoria.
Foto - Wagner Ramos - PCR IMagem
Em Igarassu, alfabetização cresce cerca de 300%
Prefeita de Nazaré da Mata confirma participação em evento de gestores públicos em Brasília
quarta-feira, 29 de janeiro de 2025
Governo abre licitação para obras de alargamento da Avenida Caxangá, no Recife, no entorno de 13 estações de BRT
PE na Estrada: governadora Raquel Lyra entrega PE-300, mais uma rodovia restaurada no Estado
Conexão Cidadã chega ao Recife para beneficiar catadores
Evento de lançamento ocorre nesta quinta, 30, às 10h30, no Compaz Dom Hélder Câmara
A cidade do Recife recebe nesta quinta-feira, 30, o lançamento do programa Conexão Cidadã, uma parceria da Associação Nacional de Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis (ANCAT) com a Fundação Banco do Brasil (FBB) para levar dignidade e cidadania a catadores e catadoras autônomas.
O evento de lançamento está marcado para as 9h desta quinta no Compaz Dom Hélder Câmara (Rua Lourenço de Sá, 140, Ilha Joana Bezerra). Participam do evento o prefeito do Recife, João Campos; o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macedo; o presidente da FBB, Kleytton Morais; e o presidente da União Nacional dos Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis do Brasil (Unicatadores), Luiz Henrique da Silva, mobilizador nacional do Conexão Cidadã. Na ocasião, será feita a entrega do trailer do programa, que abrigará as ações de busca ativa de catadores e catadoras.
Em 2025, o Programa Conexão Cidadã beneficiará trabalhadores e trabalhadoras em seis capitais, nas cinco grandes regiões do Brasil. Além do Recife, estão ações em Aracaju (SE), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF) e Curitiba (PR). O programa tem como objetivo promover a inclusão social, garantir o acesso a direitos e fortalecer a cidadania desses trabalhadores em condições de vulnerabilidade. Conta com investimento de mais de R$ 6 milhões.
A meta do programa é cadastrar e atender 6.000 catadoras e catadores, distribuindo equipamentos de proteção individual (EPIs), oferecendo oficinas de formação e organizando ações como mutirões de atendimento, eventos de valorização e consultas médicas, além de encaminhamentos para regularização documental e jurídica.
Na mesma ocasião, o prefeito João Campos assina o termo de adesão da Prefeitura ao programa Pró-Catador, que visa fortalecer organizações de catadores, apoiar catadores individuais por meio do acesso às políticas públicas, melhorar as condições de trabalho e expandir a coleta seletiva reconhecendo a importância dos catadores na gestão de resíduos.
João Alfredo vive dia cheio de grandes entregas
Na programação terá assinatura da Ordem de Serviço para a instalação da Agência da Caixa Econômica Federal, visita a nova Casa Lotérica e a assinatura de contratos de 50 famílias que serão beneficiadas com o Programa Minha Casa, Minha Vida Rural
Na próxima sexta-feira, 31 de janeiro, o município de João Alfredo, no Agreste de Pernambuco, viverá um dia cheio de grandes entregas. A gestão do prefeito Zé Martins tem preparado uma programação repleta de novidades para os joãoalfredenses. Logo de início haverá a assinatura da Ordem de Serviço para a instalação da Agência da Caixa Econômica Federal, com a presença de grandes autoridades nacionais, estaduais e locais, em seguida acontece à visitação à instalação da nova Casa Lotérica.
A Prefeitura de João Alfredo através da Secretaria de Agricultura Familiar em parceria com a Associação dos Agricultores do Sítio Lagoa Funda (AGROSLAF) realizará a assinatura de 50 contratos de famílias da zona rural para o início das construções de casas populares por meio do Programa Minha Casa, Minha Vida Rural. O prefeito de João Alfredo, Zé Martins irá anunciar o mais novo programa da gestão municipal. “Vamos anunciar o mais novo programa da nossa gestão, o “Avança João Alfredo”. A iniciativa irá contemplar várias obras e ações que irão ser executadas em todo território municipal”, frisou o gestor.
Segundo Ricardo Pedro, diretor da Agroslaf, para participar do Programa Minha Casa, Minha Vida Rural as famílias da zona rural precisaram preencher alguns critérios. “Que seja casado, mãe ou pai solteiro, quem mora na casa dos pais, em casa de herdeiro, em casa de taipa ou paga aluguel. E também quem possui uma propriedade 30x30 no mínimo e quem recebeu uma propriedade”, comentou.
Associação Agroslaf
Na próxima quinta-feira (30), a Agroslaf realiza uma reunião com os piscicultores e criadores de peixes da região junto com a Cooperativa Pernambucana de Agropecuários e Criadores de Organismos Aquáticos (COPACOA). O tema do encontro será sobre o desenvolvimento da piscicultura.
Ricardo Pedro, explica que a COPACOA também dará assistência sobre outros processos na criação e comercialização de peixes. “A COPACOA dará outras assistências como: conseguir os peixes e as rações com preços acessíveis, e no final de todo processo, a instituição ainda compra toda a produção do agricultor. E também a cooperativa trabalha com os programas sociais: Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)”, comentou o diretor.
Segundo Ricardo Pedro essa iniciativa abrange todo o estado de Pernambuco, então cidades vizinhas a João Alfredo podem participar da reunião com a COPACOA. “Como a Agroslaf atua em João Alfredo, foi escolhida para sediar esse evento. Mas municípios vizinhos a cidade podem participar como: Surubim, Limoeiro, Bom Jardim, Machados, Salgadinho, Passira, entre outras. Estará vindo gente de todas as localidades, aqui em João Alfredo é um ponto de apoio”, afirmou Pedro.
O representante da Agroslaf pontua alguns requisitos essenciais para o agricultor familiar instalar um criadouro de peixes na propriedade. “Para o agricultor que queira entrar no programa é necessário estar inscritos no Crédito Agrícola (CA), e no Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF), ter uma propriedade, possuir água na região, participar dos cursos e receber algumas orientações, eles também participarão de um intercambio. Todas essas etapas fazem parte do processo da cooperativa”, explicou Ricardo.
O encontro acontecerá na sede da Agroslaf, a partir das 9h da manhã, Ricardo Pedro convida os agricultores a participarem do evento. “Os agricultores que quiserem criar peixes, queiram participar desses programas e comercializar esse produto, dia 30 de janeiro estaremos esperando vocês”, ressaltou o ativista.
Professora Elcione participa do Movimento Conexão Litoral Norte
Golpe do Petróleo: 5 mil brasileiros são vítimas de esquema milionário
Mais de 5 mil brasileiros foram vítimas de um esquema fraudulento de investimento em petróleo online, resultando em prejuízos de mais de R$ 10 milhões. Na ocasião, era utilizada uma plataforma on-line, com a estrutura da OPEC (Organização dos Países Exportadores de Petróleo, traduzindo a sigla em inglês), empresa de fundos de petróleo israelense, para vender supostos investimentos no país.
A plataforma criminosa prometia rendimentos altos: com R$ 200 investidos, o retorno seria em 7 dias, com R$ 10 pagos por dia. E as promessas cresciam ainda mais: com R$ 80 mil investidos, o rendimento seria diário, com um período de 360 dias, no valor de R$ 1120. Para fazer com que as vítimas não suspeitassem do golpe, a plataforma disponibilizava saques eventuais.
A fraude acabou por ser descoberta pelos investidores no último sábado (25), quando a plataforma saiu do ar e as vítimas não conseguiram contato direto com os responsáveis. A suspeita é de que isso tenha acontecido após os golpistas conseguirem um caixa de, no mínimo, R$ 10 milhões.
De acordo com Rândalos Madeira, advogado criminalista responsável por defender vítimas do golpe, a ocasião se assemelha aos jogos de aposta, também conhecidos por 'bets', tendo vários grupos espalhados pelo país. Para se ter uma ideia da dimensão do problema, havia pelo menos 10 grupos em Minas Gerais, 7 grupos em Goiânia, 3 grupos em Pernambuco e 7 grupos em São Paulo. "É possível que essas vítimas tenham direito a reparações, ainda mais por terem sido prejudicadas financeiramente ou moralmente", explica. “A quadrilha era tão astuta que uma das empresas fraudulentas está a pouco menos de três quilômetros do DEIC, uma das delegacias especializadas do estado de São Paulo, considerada a melhor a nível Brasil”, ressalta.
Como se proteger de golpes financeiros?
Os especialistas orientam que é essencial desconfiar de promessas de retornos altos e rápidos, especialmente aquelas que parecem boas demais para ser verdade.
Antes de investir, é importante pesquisar a legitimidade da empresa, verificando se ela está registrada em órgãos reguladores como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), e analise o histórico em sites como o Reclame Aqui. “Evite compartilhar dados pessoais em plataformas desconhecidas e desconfie de convites feitos por grupos fechados ou redes sociais que pressionam para uma adesão rápida”, complementa o advogado Rândalos Madeira.
terça-feira, 28 de janeiro de 2025
Amanhã: Janeiro Branco encerra com grande ação no Sítio Histórico
Santander conecta empreendedores pernambucanos para impulsionar negócios durante o Carnaval
O que ainda precisa mudar na visão sobre o Nordeste?
Raimundo Sales
- Todo nordestino come lagartixa, não é?
É o que muito se escuta por este vasto Brasil afora.
Além de a região não ser a imagem estereotipada criada por pessoas de outros lugares do Brasil, não existe somente um Nordeste. Mas sim, quatro: o das capitais, o dos agrestes, o do semiárido e o coberto por uma zona de transição entre a floresta amazô
nica e esta própria (o Estado do Maranhão). Cada lugar contém uma essência única que diversifica as experiências nordestinas e as unem na mesma medida.
Muita dessa variedade está presente na literatura. Luz Gonzaga, José Américo de Almeida, Rachel de Queiroz e Graciliano Ramos falam sobre a seca no semiárido e a partida dos nordestinos para outras regiões em busca de uma vida melhor. Já José Lins do Rego e Jorge Amado, respectivamente, enfatizam as belezas e os vastos problemas da região canavieira no Brejo Paraibano e nas zonas cacaueiras da Bahia. Eles conseguem, muito bem, mostrar as diferenças da região em um período histórico e social específicos.
Não somente os escritores acima elencados, mais muitos outros contribuíram para que o Nordeste Brasileiro se tornasse um local melhor para se viver, pois eles deram grandes gritos que ainda ressoam pelo país. Rachel de Queiroz, por exemplo, com a humildade e genialidade que sempre lhe foram peculiares, falou que a vinda da energia elétrica foi um fator de muito progresso para a região. Ela ainda não sabia, mas a tecnologia que transformou o interior nordestino seria uma de suas grandes potencialidades décadas a posteriori.
Isso porque a região é hoje um dos grandes geradores de empregos e tributos do Brasil por causa daquilo que um dia foi considerado seu grande problema: o sol. Os parques de espelhos solares, as usinas produtoras de energia eólica e as fábricas de confecções transformaram muitas cidades nordestinas, que agora se tornaram fortes polos econômicos e provedores da geração de energia no país. Talvez fosse bem mais efetiva se, ao invés de ter sido criada na cidade de Manaus, a Zona Franca tivesse sido implementada em todos os estados do nosso Semiárido Nordestino.
Do Nordeste, não há apenas a migração para São Paulo e outros centros. Não há apenas seca. Isso já está sendo há muitos anos mostrado pela literatura nacional, mas ainda precisa alcançar mais pessoas, porque aqui sempre houve muito mais que isso. Há cultura e potencialidades econômicas. Há gente.
Raimundo Sales é escritor de romances e contos, associado à União Brasileira de Escritores e autor de “Manairama”, que narra trajetórias de personagens de uma cidade amaldiçoada no Sertão Potiguar
Mais do que funcionalidade: a compra de móveis ganha um novo significado
A atenção aos detalhes transforma o ato de comprar em uma experiência sensorial marcante
Imagine entrar em um ambiente onde cada detalhe parece ter sido pensado para encantar. Desde o aroma suave de café e bolos recém-assados até o toque macio de tecidos nobres e o conforto de sofás perfeitamente ajustados à sua forma. Na Casa Officina, comprar móveis vai além de uma transação comercial, é uma experiência sensorial que transforma cada visita em uma memória inesquecível. “Acreditamos que comprar móveis não deve ser apenas sobre funcionalidade, mas sobre criar uma conexão emocional. Quando um cliente sente o conforto, ouve uma música suave e desfruta de um ambiente acolhedor, ele leva para casa muito mais do que um produto, ele leva uma experiência”, destaca Soni Cassiano, sócia-diretora da Casa Officina.
De acordo com o estudo The Value of Getting Personalization Right – or Wrong, 76% dos consumidores demonstram preferência por marcas que oferecem experiências personalizadas. Esse conceito é colocado em prática no showroom da Casa Officina, onde a atenção aos detalhes é evidente. Cada ambiente é cuidadosamente projetado para inspirar, com paletas de cores harmoniosas e uma iluminação que destaca os acabamentos das peças. Para completar, uma trilha sonora suave cria uma atmosfera acolhedora, tornando a visita não apenas agradável, mas também memorável.
Um café fresquinho, biscoitos crocantes e bolos caseiros estão sempre à disposição dos clientes. “Esses pequenos gestos não são apenas sobre hospitalidade, mas sobre mostrar aos nossos clientes que cada detalhe importa. Queremos que eles se sintam em casa desde o primeiro momento”, explica Soni.
Sentar-se em uma poltrona macia, testar a ergonomia de uma mesa ou relaxar em um sofá é parte essencial da jornada de compra. “O cliente não compra apenas um móvel, ele compra a sensação de bem-estar que aquele móvel proporcionará em sua casa. Essa abordagem personalizada faz com que cada item escolhido tenha um significado especial”, comenta.
Não há como negar o poder do olfato em despertar memórias e sensações. Na Casa Officina, o perfume de flores frescas se mistura ao aroma de café, criando uma atmosfera que convida o cliente a relaxar e aproveitar a experiência. “Queremos que cada cliente saia daqui com um sorriso no rosto e a certeza de que viveu algo especial, afinal, não é apenas sobre móveis, é sobre experiências que ficam na memória”, conclui Soni Cassiano.
Sobre
A Casa Officina é um espaço dedicado ao design de interiores, localizado em João Pessoa, Paraíba. Concebida para ser uma extensão do lar de seus clientes, oferece um ambiente acolhedor onde é possível explorar soluções personalizadas em mobiliário e decoração. O showroom apresenta uma curadoria de peças que combinam elegância e funcionalidade, refletindo o compromisso da empresa com a qualidade e o design exclusivo.