O evento acontece na sede da Defensoria Pública da União.
A mobilização atua pela garantia de condições para que todas, todos e todes possam estudar. Para tanto, é preciso assegurar um conjunto que inclui unidades escolares, transporte, alimentação, salário digno aos profissiobais da Educação, entre outras necessidades.
O manifesto também reivindica uma educação amplamente inclusiva, e que ensine sobre as origens do povo brasileiro, as ancestralidades africanas e indígenas.
"A gente quer que o material didático traga a história do povo brasileiro, dos negros, dos índios. Que reconheça o povo, a cultura e a história dos quilombolas", discursou Lorena, representante de comunidade quilombola.
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