A auxiliar de produção,
tem poucas informações sobre seus progenitores, mas nunca perdeu a esperança de
encontrá-los
A senhora Alisama Celina da Silva Santana, 49 anos, procura
pelos pais biológicos há bastante tempo. Evangélica, Zama como é conhecida, atualmente
mora no estado de São Paulo, mas já foi residente no município do Bom Jardim,
Agreste Setentrional de Pernambuco, por vários anos.
Segundo relatos, seu pai de criação, José Romão da Silva,
mais conhecido como, Zé Romão, que com sua esposa Dona Celina (falecidos), congregava
numa Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Sítio Pedra Fina, próximo à barragem
do Sistema Palmeirinha, no limite de Machados e Bom Jardim. Uns dos templos
maiores e mais antigos da região, que tinham festividades no mês de setembro
referente ao local e da mocidade da congregação em fevereiro. O casal também
possuía uma casa de farinha. Eles são pais do Pastor Odilon.
Segundo a irmã de Alisama, dona Nair, Zé Romão foi receber
sua aposentadoria na cidade de Surubim, no dia
Ela ainda relata com detalhes o que tinha dentro dos
pertences que a senhora deixou junto com o bebê. “A sacola que ficou com a
senhora e a bebê só tinha uma muda de roupa, um pano para enrolar a criança e
uma mamadeira de plástico e um restinho de leite”, disse Nair.
A senhora que estava com a criança no colo disse que iria
deixar a criança na praça, escutando esta história, seu José Romão decidiu
intervir, como explica a irmã de Alisama. “Meu pai escutando que a senhora iria
deixar a criança ali na praça decidiu ir até a Delegacia de Polícia Civil de
Surubim. Fez o relato no local e deixou seu endereço, caso alguém procurasse
pelo bebê. Ele levou a criança para casa”, pontuou.
E continuou. “Como a criança chegou a casa com o umbigo,
minha mãe calculou que ela estava recém-nascida. Depois de quatro dias em casa,
o umbigo do bebê caiu. Então meu pai colocou a data de nascimento dela, dia
quatro de maio de 1974. Meu pai esperou três meses para aparecer alguma
informação, ou alguém procurar a criança, mas como não houve, nem pela parte da
polícia, meu pai registrou a Alisama como filha”, ressaltou Nair.
Alisama se preocupa pelas poucas informações que tem do caso.
“Não temos foto dela, não sabemos seu nome. As únicas informações que tenho é
que esse caso aconteceu em Surubim exatamente no Banco do Brasil, como é relato
pelo meu pai de criação. Está é a história que ele me contava sobre a minha
adoção”, afirma Alisama.
A auxiliar de produção faz um desabafo, mas mostra esperança
de um dia encontrar o paradeiro de seus pais ou algum familiar. “Mesmo sendo difícil
encontrar algum parente, pelas poucas informações. Pois não tenho o nome da
minha mãe, não sei como ela era. Se está viva ou morta. Ou se tem algum parente
meu em Surubim, que saiba a minha história. Mas não vou perder a esperança”
ressaltou.
Para qualquer informações liguem para o número de Alisama
Celina: (11) 96459-3691 (Whatsapp).
Redes Sociais de Alisama Celina:
Facebook: https://www.facebook.com/alisama.celina.9
Instagram: https://www.instagram.com/alisamacelina?igshid=MTZqcTZ1NjdpejZxaQ%3D%3D
Nenhum comentário:
Postar um comentário