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quarta-feira, 21 de agosto de 2024

JTI investe no desenvolvimento de sementes de tabaco

Foco da empresa está em cultivares/variedades que visam à qualidade da folha.

Programa de melhoramento de sementes da JTI atingiu um patamar no qual se realizam testes com mais de 100 cultivares híbridas em Santa Cruz do Sul (RS). Crédito: Junio Nunes.

No Dia da Semente, celebrado em 21 de agosto, a Japan Tobacco International (JTI) destaca o seu compromisso com a qualidade e a sustentabilidade no cultivo do tabaco. Reconhecida mundialmente por sua atuação no setor, a empresa investe na pesquisa e no desenvolvimento de sementes próprias, buscando garantir a excelência do produto desde a sua origem. Embora seja um processo demorado, o programa de melhoramento já atingiu um patamar no qual se realizam testes com mais de 100 cultivares (variedades) híbridas em Santa Cruz do Sul, município onde a multinacional japonesa possui unidade de compra e beneficiamento de tabaco, unidade de manufatura de cigarros e o seu Centro de Desenvolvimento e Treinamento em Extensão Rural (ADET).

O projeto de desenvolvimento de sementes, iniciado em 2015, visa atender à demanda crescente por variedades que apresentem características superiores, principalmente com qualidade superior, visando tornar a produção de tabaco da JTI com maior usabilidade e rentabilidade ao produtor, além de um melhor equilíbrio de compostos químicos do tabaco. Um dos focos do programa é o desenvolvimento de variedades resistentes a doenças, como TMV (vírus do mosaico do tabaco), PVY (vírus Y da batata), além de variedades tolerantes a nematoides, fungos e bactérias que atacam as raízes das plantas.

“Nosso objetivo é produzir sementes que não apenas atendam às nossas necessidades, mas que também ofereçam aos nossos parceiros produtores uma alternativa de alta qualidade, aumentando o valor comercial do produto ao agricultor. Nossa principal conquista é o atingimento de variedades comerciais, as primeiras já estão sendo postas no campo como amostras para validação do uso em regiões produtoras”, comenta Franque Specht, gerente de Melhoramento de Plantas da JTI.

Processo de polinização de plantas realizada pelo Centro de Desenvolvimento e Treinamento em Extensão Rural (ADET) da JTI. Crédito: Junio Nunes

 

O ADET, da JTI, é o epicentro dessa iniciativa, onde uma equipe de pesquisadores realiza testes rigorosos em campo e laboratório. Desde a implementação do programa, uma das principais conquistas foi a validação de variedades comerciais, que já estão sendo postas em campo como amostras para avaliação em regiões produtoras.

"A semente não é apenas um veículo para a planta crescer; ela carrega toda a informação genética que determina as características da planta. Nosso objetivo é evoluir essas características para produzir mais e melhor, sempre prezando pela qualidade do produto que assegure a satisfação do consumidor final", explica Specht.

A pesquisa é uma etapa fundamental nesse processo. Com um investimento contínuo em infraestrutura e tecnologia, a JTI tem focado nos tipos Virgínia e Burley, e realiza testes que podem levar anos para validar se os materiais melhorados trarão os resultados desejados. Esses experimentos são realizados em produtores integrados nas diferentes regiões produtoras.

Com uma abordagem centrada na qualidade, a JTI se propõe a garantir a excelência na produção de tabaco. O programa de melhoramento da JTI visa também suprir cultivares a outros locais no mundo onde a JTI possui produção de tabaco, nos quais já estão sendo testadas algumas cultivares. "Queremos que nossos produtores reconheçam as vantagens das sementes JTI. Pois cultivares que produzem mais qualidade proporcionam maior valor comercial ao tabaco produzido pelo agricultor. Estamos comprometidos com a excelência e a sustentabilidade, e esse projeto é uma extensão desse compromisso", afirma.

Sobre a JTI

A Japan Tobacco International (JTI) é uma empresa internacional líder em tabaco e cigarro eletrônico, com operações em mais de 130 países. É proprietária de Winston, segunda marca mais vendida do mundo, e de Camel. Outras marcas globais incluem Mevius e LD. Também é um dos principais players no mercado internacional de cigarro eletrônico e tabaco aquecido com as marcas Logic e Ploom. Com sede em Genebra, na Suíça, emprega mais de 46 mil pessoas e foi premiada com o Global Top Employer por oito anos consecutivos. No Brasil, são mais de 1,2 mil colaboradores em dez Estados. A operação contempla a produção de tabaco – por meio de mais de 12 mil produtores integrados no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná – compra, processamento e exportação de tabaco, fabricação, venda e distribuição de cigarros em mais de 20 Estados do Brasil. As marcas comercializadas são Winston, Djarum e Camel, esta última também exportada para a Bolívia, assim como a marca LD. É Top Employer Brasil desde 2018 e, em 2022, ficou em #1 no ranking nacional, repetindo a conquista em 2023. Neste mesmo ano, conquistou a certificação Great Place to Work (GPTW), consolidando-se como uma das melhores empresas para se trabalhar no Brasil. A JTI acredita na liberdade de escolha de seus consumidores. Por isso, disponibiliza amplamente informações sobre as consequências do tabagismo. Saiba mais em www.jti.com/brasil.


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