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domingo, 19 de maio de 2019

Estado discute integração de medidas socioeducativas durante seminário

Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude reúne profissionais da educação, saúde, qualificação profissional e assistência social de mais de 30 municípios da região em Encontro sobre o tema




Pensando na melhoria da qualidade do Sistema Socioeducativo do Agreste, o Governo de Pernambuco, através da Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude (SDSCJ), realizou encontro, nesta sexta-feira (17/05), em Caruaru, sobre a intersetorialidade das políticas públicas na execução das medidas socioeducativas. Numa forma de integrar em favor do tema, a Secretaria Executiva de Assistência Social e a Gerência Geral do Sistema Socioeducativo da SDSCJ, reuniram, no Auditório do Centro Universitário UNIFAVIP, secretários, coordenadores e técnicos municipais de Secretarias de Educação, Saúde, Qualificação Profissional e Assistência Social dos municípios da Região do Agreste, além de representantes da Funase e Ministério Público. 

O Encontro contou com a participação de 31 municípios da região e teve por objetivo trabalhar junto aos municípios do Agreste a importância da Intersetorialidade das Políticas Públicas na execução das Medidas Socioeducativas em Meio Aberto. “Reunimos diversos profissionais, como por exemplo, representantes dos CREAS, que executam Medidas Socioeducativas em Meio Aberto e também das políticas setoriais de educação, saúde e qualificação profissional, para juntos pensarmos e atuarmos fortemente para avanços no sistema socieducativo”, explicou o secretário executivo da SDSCJ, Joelson Rodrigues. Garanhuns, Brejo Limoeiro, Sanharó e Gravatá foram alguns dos municípios participantes do evento, intitulado “Encontro Regionalizado do Sistema Socioeducativo: a intersetorialidade das políticas públicas na execução das medidas socioeducativas”.

A ideia foi se aproximar e entender o que ocorre nesses municípios, destacando as principais dificuldades na área. Entre os diversos casos abordados e exemplificados durante o Encontro, está o preconceito e a falta de oferta de vagas para a profissionalização dos socioeducandos nas empresas. “Existe uma dificuldade de empresas e órgãos absorverem nossos socioeducandos e esse é um desafio que estamos trabalhando para mudar”, explicou a gerente geral do Sistema Socioeducandos da SDSCJ, Suelly Cysneiros.

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