Na última quarta-feira (19/06) aconteceu na Câmara de Vereadores do município de Orobó, no agreste pernambucano, uma audiência pública acerca de solucionar o problema hídrico do município. Os moradores esperaram a presença de alguma representação da COMPESA, porém nenhum representante da companhia se fez presente
Representantes da sociedade civil organizada e de diversas entidades compareceram na audiência. Por exemplo, do Ministério Público de Pernambuco, da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), do poder público municipal, na pessoa do prefeito Cléber Chaparral, e Aline Albuquerque, secretaria de Ação Social, do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, dentres outras representatividades.
Segundo a população, a mais de uma década que os oroboenses, vivem nessa situação, tendo localidades que o líquido precioso está sem chegar nas suas residências a mais de três meses. Muitos moradores falaram na tribuna da Câmara fazendo suas indagações. “Estamos dois meses sem ter água! Não é fácil!, temos que comprar em caminhão ,e todos não tem condições, porém a conta chega todo mêspara nós pagármos", afirmou uma uma cidadã.
Nos pronunciamentos do povo e de alguns vereadores, sugeriram que a Reserva de Pedra Fina também deveria estar dando apoio suficiente no abastecimento de Orobó, tendo em vista que chuveu esses dias consequentemente, ajuntou água.
Vereadores afirmaram que foram solicitadas providências para àgua em Orobó, a COMPESA e governo do Estado.
O prefeito salienteu, que que a gestão municipal está fazendo a sua parte, e cobrou, providências dos órgãos competentes.
Paulo Brito, vereador que coordenou a sessão, falou entrevista nas rádios da região, que o ofício comunicando a Compesa, a audiência pública, foi entregue com antecedência. Segundo presidente da Câmara municipal de Orobó, Maria do Carmo ( Lia mãe de Chaparral), o pode legislativo foi comunicado pela manhã, da quarta, que não seria possível a presença de representantes do órgão, responsável pela abastecimento de água, no ato a ser realizado a tarde.
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