"Neste segundo turno voto por uma história de luta pela democracia e inclusão social. Voto em Luiz Inácio Lula da Silva", disse o tucano. Na véspera, PSDB liberou diretórios para apoiarem o petista ou Jair Bolsonaro (PL).
Na terça-feira (4), o PSDB liberou diretórios estaduais para apoiar Lula ou Bolsonaro (PL).No mesmo dia, o governador do estado de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), pediu voto para o presidente. Garcia foi derrotado na disputa pela reeleição e não irá para o segundo turno.
A posição diverge de outras lideranças do partido como o senador Tasso Jereissati e o ex-ministro da Justiça de FHC Aloísio Nunes. O ex-ministro da Saúde e senador José Serra também declarou apoio a Lula no segundo turno.
Ainda no primeiro turno, em 19 de setembro, Lula se reuniu com ex-presidenciáveis em São Paulo e conquistou apoio de oito ex-candidatos à presidência: Guilherme Boulos (PSOL), Luciana Genro (PSOL), Cristovam Buarque (Cidadania), Marina Silva (Rede), Fernando Haddad (PT), Henrique Meirelles (MDB), João Vicente Goulart (PCB) e Geraldo Alckmin (PSB).
No primeiro turno, FHC havia defendido o voto em favor da democracia, mas não citou nenhum candidato. O PSDB fazia parte da chapa de Simone Tebet (MDB) — a senadora Mara Gabrilli, tucana, era candidata a vice. Nesta terça (4), Gabrilli declarou voto em branco.
Lula e FHC foram adversários nas eleições de 1994 e 1998, ambas vencidas pelo tucano.
Fonte: G1
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